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Don’t fear the penguins. / Não tema os pingüins.

2º ESLIF – Encontro de Software Livre do Instituto Superior Fátima

O 2º ESLIF – Encontro de Software Livre do Instituto Superior Fátima – ocorrerá em 07/07/2007. Veja a grade de palestras aqui ou clique no banner abaixo para entrar no site do evento.

2º ESLIF (Encontro de Software Livre do Instituto Superior Fátima)

Update: fotos do evento em http://df.softwarelivre.org/index.php?option=com_content&task=view&id=180&Itemid=1

Squeak e Smalltalk no OLPC

Tirado da notícia Fisl – relato inicial e apanhado geral da primeira manhã do evento, do site br-linux.org:

…Mas pra começo, que dei uma passada voando pelo pavilhão, me diverti horrores com a criançada no estande da OLPC.

Nota: OLPC é o projeto “One Laptop Per Child”, Um Computador por Criança, que visa criar uma espécie de mini-notebooks a custo ao redor de 100 dólares para distribuir a estudantes da rede pública de ensino – tente pensar nestas máquinas como “pequenos cadernos eletrônicos”, ao invés de “vão dar notebooks de graça a crianças”; a idéia do projeto está muito além disso.

Sim, pode ser que não de certo, pode ser que dê muito cero, mas que é muito bom ver crianças brincando com interfaces inteligentes (Squeak, pra quem não conhece um smalltalk simples e perfeito para alimentar a fome de conhecimento dos nossos guris e gurias novinhos :-), e vendo que o “brinquedo” funciona.

Squeak e Smalltalk…
Conheci o Squeak uns anos atrás, quando fiquei curioso em conhecer a linguagem Smalltalk e saber como seria uma linguagem orientada a objetos ‘pura’. Achei a linguagem muito interessante, mas mais ainda o projeto Squeak e o fato de ele ser usado, principalmente, para ensinar princípios de computação e programação para crianças – vejam em http://squeakland.org/ , isto já existia muito tempo antes do OLPC ser sequer cogitado. O ambiente Squeak é inteiramente interativo, todo e qualquer objeto pode ser editado, remodelado, programado, ter eventos criados e assim por diante (*todo* e qualquer objeto, até a barra de título de uma janela, os botõezinhos de maximizar/minimizar, e até um label de texto qualquer dentro da janela).
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Bash Shell Shortcuts

All about Linux: Bash Shell Shortcuts
English version below.
Algumas combinações de teclas úteis para se usar a linha de comando no Linux.
Diga-se de passagem, muitas destas combinações de teclas são parecidas com as usadas no editor de textos Emacs. Por exemplo: para mover o cursor para o começo ou fim da linha usa-se ctrl+a e ctrl+e; para saltar de uma palavra para a outra, alt+b e alt+f; para capitalizar (mudar de minúscula para maiúscula), alt+c e assim por diante.
Mais algumas coisas interessantes sobre o shell: Simplify data extraction using Linux text utilities


Some useful key bindings to use while in Linux command line.
Just as a side comment, some of these bindings are similar to the ones used by the text editor Emacs. For example: to move the cursor to the start or the end of the line, use ctrl+a or ctrl+e; to jump from one word to another, alt+b and alt+f; to capitalize the current word/character use alt+c and so on.
Some more shell goodies: Simplify data extraction using Linux text utilities

Análise do OLPC

Vitor Fernando Pamplona : Weblog – Análise do OLPC (computador portátil do projeto “Um Computador por Aluno”, muito interessante.
Trecho:

Ao contrário do que todo mundo está pensando o XO (Nome do Laptop) não é um PC. O sistema de arquivos não é hierárquico, é um journaling que permite ao aluno e ao professor consultar diversas versões de seus arquivos. Não existe shell, ou um desktop que conhecemos. Tudo isso é abstraído por uma camada que só sendo especialista para ver. As interfaces das aplicações (câmera, browser, chat, jogo da memória, editor de textos e etc) ainda precisam melhorar, mas para as crianças já estão bem agradáveis.

Descoberto via BR-Linux.

Entrevista Exclusiva com Eric Raymond

Entrevista Exclusiva com Eric Raymond
Trecho:

ITV: Considerando que a última versão do GPL (GNU General Public Licence) ainda está em desenvolvimento e aguardando contribuições, qual seria a sua colaboração ao projeto?
ESR: Muito pouca, até agora. Eu enviei um único comentário. Mas reformar o GPL não interessa a mim, porque eu já não penso que o licenciamento “viral ao estilo do GPL seja necessário. Acredito que os custos (afugentar usuários corporativos) superam os supostos benefícios. O medo que a maioria dos apoiadores do GPL tem é que sem ele grandes corporações operariam versões fechadas de projetos de código aberto, mas eu acredito que essa estupidez se transformaria em sua própria punição rapidamente. Ademais, eu não acho que nós precisamos da “proteção que o GPL supostamente nos confere.

Moving files under Unix

English version below.
Em um sistema Unix, para copiar muitos arquivos de um diretório para outro (por exemplo, copiar todos os arquivos de uma partição inteira), o comando cp pode não ser o mais indicado: ele pode ter alguns problemas tratando arquivos incomuns, como por exemplo pipes e dispositivos. Nestes casos, o comando tar pode ser mais indicado.
Por exemplo, para copiar todo o conteúdo do diretório /usr e subdiretórios para /mnt :
cd /usr
tar cfp - ./* |(cd /mnt; tar xvfp -)

O parâmetro p garante que as permissões de arquivo serão copiadas e restauradas. Usar – como nome do arquivo faz com que o tar leia/escreva na entrada/saída padrão ao invés de um arquivo normal. Por fim, chamar o segundo comando dentro de () faz com que este seja executado dentro de um ‘subshell’, recebendo em sua entrada padrão a saída do comando anterior, repassada via pipe.
Retirado do artigo Move an Entire File System on a Live Unix System – OSNews.com


In a Unix system, to copy a large amount of files from one directory to another (say, copying all files in a partition), the cp command may not be the best option: it may have some problems handling uncommon files, like pipes and devices. In this case, the tar command can be a better option.
For example, to copy all files from /usr and subdirectories to /mnt :
cd /usr
tar cfp - ./* |(cd /mnt; tar xvfp -)

The parameter p tells tar to preserve the file permissions. Using – as the file name makes tar to read from standard input or write to standard output, instead of a normal file. And since the second command is being called inside (), it is being runned in a \’subshell\’, receiving in its standard input the output from the previous command, sent to it via pipe.
Taken from the article Move an Entire File System on a Live Unix System – OSNews.com