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Comentários aleatórios sobre o lado engraçado de filmes que já vi, e outras bobagens. / Short comic and/or random remarks about movies I’ve seen and silliness like that.

De Volta Para o Futuro em 2010

Está circulando um e-mail por aí com uma foto do painel do carro do filme De Volta Para o Futuro Parte II, com a suposta data em que o Marty McFly chegava no futuro, como sendo hoje (06 de julho de 2010).


Esta é a foto que recebi no e-mail:

Foto falsa do painel, mostrando 06 de julho de 2010

De cara estranhei a data… eu tinha 15 anos em 1990 quando vi o filme no cinema, e me lembro que a estória se passava em 1985 (o “presente” no filme), e que ele viajava 30 anos para o futuro, portanto para o ano 2015. Fui conferir minha memória na Wikipedia e não só vi que realmente o ano certo seria 2015, mas que este e-mail que está circulando é lorota. A imagem foi editada. Olha aí embaixo a imagem real, cortesia da Wikipedia:

Foto com a data correta, 21 de outubro de 2015

Pois é gente, eu tô desde 1990 esperando 2015 chegar pra ver se os adolescentes vão mesmo usar a calça jeans do avesso, os carros vão voar, as roupas vão se ajustar e secar sozinhas, vai ter pilhas de laserdiscs de lixo nas ruas (hahahaha), e outras coisas do tipo. Pelo menos eu venho reclamando sobre o não surgimento dos carros voadores desde o ano 2000 🙂

Se bem que essa dos carros voadores é bem mais antiga que este filme; muitas estórias de ficção científica do século passado tinham essa ideia. Talvez os Jetsons tenham sido grandes culpados em propagar a ideia, mas eu lembro de outras… já li uma estória em quadrinhos do Mickey de 1950 (em preto e branco), onde o Mickey viajava no tempo para o ano 2000 e não só os carros voavam, como até mendigo ficava deitado em rede flutuante pedindo esmola. Só não coloco um scan dessa cena online, porque essas revistas ficaram na casa de meus pais, em outro estado.

Movie: Wanted

English version below.

Coisas que eu aprendi com este filme:

  • Cera de vela é um remédio curativo extremamente potente.
  • Se o coração de uma pessoa for acelerado a 400 batimentos por minuto, esta pessoa ficará mais rápida e ágil, ao invés de morrer de derrame.
  • Os tecelões medievais não só já conheciam código binário, como também já conheciam a tabela ASCII[*].
  • Nunca, nunca, NUNCA fique de pé sobre um ‘X’.

[*] se ainda fosse EBCDIC eu até entendia… 😉


Things I’ve learned with this movie:

  • Candle wax is an extremely powerful curative medication.
  • If a person’s heart accelerates until 400 beats per minute, this person will become faster and nimbler, instead of dying of stroke.
  • The medieval weavers not only already knew binary code, but also already knew the ASCII table[*].
  • Never, EVER stand over the x spot.

[*] if it was EBCDIC I would understand… 😉

Pac-Man explained

English version below.
Lembram do romor sobre o filme do Pac-Man que rolou um tempo atrás? Bem, isto não tem conexão com o filme, mas provavelmente poderia ser a única explicação racional para a história do Pac-Man…
http://www.chrisroberson.net/2008/05/pac-man.html
Eu quero uma camiseta com essa imagem.


Remember the Pac-Man movie rumor a while back? Well, this is not connected to the movie, but this probably could be the only rational explanation behind Pac-Man’s story…
http://www.chrisroberson.net/2008/05/pac-man.html
I want a T-shirt with that pic.

Tataraneto do Johnny 5 faz sucesso

WALL-E e Johnny 5A Pixar acertou em cheio de novo. WALLE, tataraneto do Johnny 5, é um robô, uma máquina, e ainda assim consegue ser um personagem extremamente cativante. Não vou contar a história aqui, assista e confira. Recomendo.
Só vou fazer uns comentários: o começo do filme me lembrou o Eu Sou A Lenda, com a terra vazia, transformada em sucata (literalmente). E se aqueles moluscos humanos são o epíteto da vida confortável moderna e do capitalismo levado ao extremo, então… pára o mundo que eu quero descer…

Pac-man, o filme

Pac-man ao vivo.Vão fazer um filme baseado no jogo de Pac-man.
Sem sacanagem. É sério.
Vão fazer um FILME sobre o PAC-MAN.
Não, não é primeiro de abril. Clique aqui e leia a notícia, original em inglês.
E depois de ficar estupefato por alguns minutos, tente pensar comigo que raio de roteiro um filme desses poderia ter. Um personagem redondinho, correndo em um labirinto escuro, engolindo pílulas atrás de pílulas e assombrado por fantasmas. Infantil? Terror? Comédia? Trash? Nenhuma das anteriores? Meu Deus.
Isso me lembra um comentário que vi no Slashdot.org uns dez anos atrás, em uma discussão sobre a influência dos videogames no comportamento dos jovens (principalmente no tocante à influenciar a violência): um camarada argumentou que, se os videogames influenciassem os jovens, eles estariam “andando por aí em salas escuras, ouvindo música eletrônica repetitiva e chata, e engolindo pílulas” (obviamente se referindo ao jogo de Pac-man). Imediatamente alguém respondeu: “isso aí não é uma rave?”
Até onde eu saiba, o Uwe Boll não está envolvido no projeto.

Tropa de Elite

Sem muitos comentários pessoais, só fazendo referência a uma matéria lida no Cinema & DVD do Terra:

Wagner Moura disse que, antes de mais nada, fez um filme que mostra a violência pelo olhar de um policial. “Agora, se uma parcela das pessoas que estão assistindo ao filme está querendo o Bope como solução é um posicionamento político por um lado e uma carência absoluta de qualquer política de segurança pública. É nos momentos de caos que os regimes totalitários tomam força”, afirmou.

http://cinema.terra.com.br/interna/0,,OI1959425-EI1176,00.html

Tróia

Legolas, príncipe de Tróia, rouba a esposa de um dos reis da grécia, que aproveita a deixa para reunir todos os exércitos das cidades gregas aliadas para atacar Tróia, que no fim é invadida graças ao famoso cavalo-de-pau dos gregos.
Vários super-heróis da grécia antiga participam da batalha, dos dois lados. Do lado grego: Brad Pitt O Bom, Boromir (que era conhecido na grécia como Ulysses Guimarães), e Ajax (dos super-amigos). Do lado troiano: O Incrível Hulk e Legolas, que deixam bastante a desejar.
No fim, o legado de Tróia é passado para o Enéas, do PRONA; infelizmente dessa vez não deram a ele nem quinze segundos para dizer seu bordão.