Misto de ficção científica e filme psicológico, muito bem misturado por sinal. Quando menino, Evan tinha um problema mental que o fazia subitamente perder a memória dos últimos minutos (o que o livrou de vários traumas de infância, aliás); depois de crescido, descobre uma forma de resgatar as memórias perdidas e, estranhamente, alterar a realidade a partir delas.

A despeito do mito formado ao redor do nome deste filme, a violência não é tão “gráfica” quanto se pensa. É bem mais psicológica. Quero dizer: você fica chocado com o que a cena implica, ou com a atitude do personagem de tratar as vítimas como se fossem gado, mas não em ver pedaços de corpos voando pela tela (o que não acontece exatamente). Bom exemplo de um filme de horror de verdade.
Cinco jovens vão para onde Judas perdeu as meias para visitar o antigo túmulo de um parente e encontram família de assassinos desalmados e canibais. De acordo com um comentário encontrado no IMDb.com, seria mais ou menos uma versão dark do Scooby Doo… (perdoem o humor negro).
Ah, em tempo: a serra do filme não é elétrica, é uma “moto-serra”.

Este filme é meio como que o encontro de “O Iluminado” com “O Anjo Malvado”… ou então de “O Sexto Sentido” com “O Sexto Dia”. Robert DeNiro faz o papel de Dr. Albieri, que quer tentar entender seu filho morto.

Legolas, príncipe de Tróia, rouba a esposa de um dos reis da grécia, que aproveita a deixa para reunir todos os exércitos das cidades gregas aliadas para atacar Tróia, que no fim é invadida graças ao famoso cavalo-de-pau dos gregos.
Vários super-heróis da grécia antiga participam da batalha, dos dois lados. Do lado grego: Brad Pitt O Bom, Boromir (que era conhecido na grécia como Ulysses Guimarães), e Ajax (dos super-amigos). Do lado troiano: O Incrível Hulk e Legolas, que deixam bastante a desejar.
No fim, o legado de Tróia é passado para o Enéas, do PRONA; infelizmente dessa vez não deram a ele nem quinze segundos para dizer seu bordão.