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Entrevista de Linus Torvalds à Computer World

O finlandês Linus Torvalds tinha apenas 22 anos quando, em 1991, decidiu compartilhar com amigos e programadores o sistema operacional que havia criado: o Linux. Aquele estudante de ciência da computação da Universidade de Helsinque não imaginava a reviravolta que aquela decisão iria deslanchar no mundo da TI. Nesta entrevista exclusiva feita por e-mail, o guru da comunidade do Software Livre revela as razões que o levaram a abrir seu código-fonte, afirma que a Microsoft é irrelevante e que o futuro pertence ao Código Aberto.

http://idgnow.uol.com.br/mercado/2007/08/09/idgnoticia.2007-07-18.5493239809/

2º ESLIF – Encontro de Software Livre do Instituto Superior Fátima

O 2º ESLIF – Encontro de Software Livre do Instituto Superior Fátima – ocorrerá em 07/07/2007. Veja a grade de palestras aqui ou clique no banner abaixo para entrar no site do evento.

2º ESLIF (Encontro de Software Livre do Instituto Superior Fátima)

Update: fotos do evento em http://df.softwarelivre.org/index.php?option=com_content&task=view&id=180&Itemid=1

Dez Coisas que você não sabia sobre Open-Source

Dez Coisas que você não sabia sobre Open-Source | DropsTech.org
Alguns trechos:

…O open-source antecede o software proprietário… Nos primeiros dias da computação, quando os computadores centrais eram entregues em caminhões, as companhias forneciam o software [incluindo o código fonte!] e de fato era esperados que fossem modificados.
…Open SSL manteve a criptografia disponível para todo mundo…
…O altruísmo não é a única razão por que as pessoas contribuem para software open-source…

Comparando ODF e OpenXML | BrOffice.org

Com o surgimento do OpenOffice.org como alternativa viável às suítes de escritório proprietárias, começou-se uma “guerra velada” entre padrões de formatos de arquivos, um sendo o ODF – formato usando nativamente pelo OpenOffice.org (e BrOffice.org), que é um formato aberto, desenvolvido com o uso de padrões abertos pré-existentes, e o formato OOXML, criado pela Microsoft para ser um formato “aberto” baseado em XML, mas derivado da evolução de sua própria suíte, o Microsoft Office.
À parte as discussões sobre a “guerra” entre os formatos, sua adoção pelo mercado e as filosofias ou nível de abertura por trás de cada um, em poucos lugares se vê uma discussão sobre as diferenças técnicas entre os dois, ao nível de comparação de tags XML. O artigo Comparando ODF e OpenXML, do site BrOffice.org, traz um link para um paper que distute estas diferenças técnicas entre os dois formatos.

Squeak e Smalltalk no OLPC

Tirado da notícia Fisl – relato inicial e apanhado geral da primeira manhã do evento, do site br-linux.org:

…Mas pra começo, que dei uma passada voando pelo pavilhão, me diverti horrores com a criançada no estande da OLPC.

Nota: OLPC é o projeto “One Laptop Per Child”, Um Computador por Criança, que visa criar uma espécie de mini-notebooks a custo ao redor de 100 dólares para distribuir a estudantes da rede pública de ensino – tente pensar nestas máquinas como “pequenos cadernos eletrônicos”, ao invés de “vão dar notebooks de graça a crianças”; a idéia do projeto está muito além disso.

Sim, pode ser que não de certo, pode ser que dê muito cero, mas que é muito bom ver crianças brincando com interfaces inteligentes (Squeak, pra quem não conhece um smalltalk simples e perfeito para alimentar a fome de conhecimento dos nossos guris e gurias novinhos :-), e vendo que o “brinquedo” funciona.

Squeak e Smalltalk…
Conheci o Squeak uns anos atrás, quando fiquei curioso em conhecer a linguagem Smalltalk e saber como seria uma linguagem orientada a objetos ‘pura’. Achei a linguagem muito interessante, mas mais ainda o projeto Squeak e o fato de ele ser usado, principalmente, para ensinar princípios de computação e programação para crianças – vejam em http://squeakland.org/ , isto já existia muito tempo antes do OLPC ser sequer cogitado. O ambiente Squeak é inteiramente interativo, todo e qualquer objeto pode ser editado, remodelado, programado, ter eventos criados e assim por diante (*todo* e qualquer objeto, até a barra de título de uma janela, os botõezinhos de maximizar/minimizar, e até um label de texto qualquer dentro da janela).
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Web Windows Simulator

English version below.
Nestes tempos em que tudo é feito via web, desde edição de textos e planilhas até mesmo um sistema operacional inteiro via web, surge uma nova forma de se usar Windows: o Windows RG – Really Good Edition! Toda a sensação de usar um sistema operacional moderno (de 1995) via web, com direito a todas as mensagens de erro e tudo o mais :-p
Windows RG!


Nowadays everything is done through the web, from text and spreadsheet edition to even a whole operational system via web; to fill this market there is now the Windows RG – Really Good Edition! Get all the feeling of using a modern operating system (*cough*from 1995*cough*), with all the error messages you’ve grown used to :-p
Windows RG!

Bash Shell Shortcuts

All about Linux: Bash Shell Shortcuts
English version below.
Algumas combinações de teclas úteis para se usar a linha de comando no Linux.
Diga-se de passagem, muitas destas combinações de teclas são parecidas com as usadas no editor de textos Emacs. Por exemplo: para mover o cursor para o começo ou fim da linha usa-se ctrl+a e ctrl+e; para saltar de uma palavra para a outra, alt+b e alt+f; para capitalizar (mudar de minúscula para maiúscula), alt+c e assim por diante.
Mais algumas coisas interessantes sobre o shell: Simplify data extraction using Linux text utilities


Some useful key bindings to use while in Linux command line.
Just as a side comment, some of these bindings are similar to the ones used by the text editor Emacs. For example: to move the cursor to the start or the end of the line, use ctrl+a or ctrl+e; to jump from one word to another, alt+b and alt+f; to capitalize the current word/character use alt+c and so on.
Some more shell goodies: Simplify data extraction using Linux text utilities

Psicologia com os usuários

Retirado de Seven steps to remarkable customer service – Joel on Software:

Microsoft’s Raymond Chen tells the story of a customer who complains that the keyboard isn’t working. Of course, it’s unplugged. If you try asking them if it’s plugged in, “they will get all insulted and say indignantly, ‘Of course it is! Do I look like an idiot?’ without actually checking.
“Instead, Chen suggests, “say ‘Okay, sometimes the connection gets a little dusty and the connection gets weak. Could you unplug the connector, blow into it to get the dust out, then plug it back in?’
“They will then crawl under the desk, find that they forgot to plug it in (or plugged it into the wrong port), blow out the dust, plug it in, and reply, ‘Um, yeah, that fixed it, thanks.’

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Apple's Open Source Assault

Interoperabilidade, padrões abertos, e o que a Apple ganhou decidindo usar um sistema operacional de código aberto como a base de seu sistema:Interoperability, open standards, and why Apple decided for using an open-source operating system as the basis of its system:
Apple’s Open Source Assault
…e também um pouquinho de história da microinformática na década de 90….and some bits of microcomputers history from the 90s also.