Arquivo da categoria: Pessoal

Personal stuffs / Coisas pessoais

Tropa de Elite

Sem muitos comentários pessoais, só fazendo referência a uma matéria lida no Cinema & DVD do Terra:

Wagner Moura disse que, antes de mais nada, fez um filme que mostra a violência pelo olhar de um policial. “Agora, se uma parcela das pessoas que estão assistindo ao filme está querendo o Bope como solução é um posicionamento político por um lado e uma carência absoluta de qualquer política de segurança pública. É nos momentos de caos que os regimes totalitários tomam força”, afirmou.

http://cinema.terra.com.br/interna/0,,OI1959425-EI1176,00.html

Paper Transformers

English version below.
Not Optimus!Depois de ver o filme dos Transformers, eu tinha que ressuscitar isto…
Quando eu era criança, eu adorava o desenho dos Transformers, só que quase nenhum dos brinquedos originais era vendido aqui no Brasil nos anos 80, só alguns dos menores e mais simples. Então eu tentava fazer os transformers com papel e tesoura. Para minha surpresa, muitos deles sobreviveram até o dia de hoje; minha mãe os guardou em uma caixa no sótão da casa. Nas minhas últimas férias com meus pais eu os encontrei e tirei algumas fotos, depois esqueci delas até recentemente.
Siga o link mais abaixo para ver o álbum das fotos:


Not Optimus!After seeing the Transformers movie, I had to ressuscitate this…
Back when I was a kid, I loved the Transformers cartoon, but almost none of the original transformer toys were sold here in Brazil in the 80s. So I used to try to make transformers out of paper. To my surprise some of my old paper toys survived until this day; my mom kept them in a box in my parents’ attic. I found these in my last vacation and took some pics, then forgot about them until this week.
Follow the link below to the pics:
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Psicologia com os usuários

Retirado de Seven steps to remarkable customer service – Joel on Software:

Microsoft’s Raymond Chen tells the story of a customer who complains that the keyboard isn’t working. Of course, it’s unplugged. If you try asking them if it’s plugged in, “they will get all insulted and say indignantly, ‘Of course it is! Do I look like an idiot?’ without actually checking.
“Instead, Chen suggests, “say ‘Okay, sometimes the connection gets a little dusty and the connection gets weak. Could you unplug the connector, blow into it to get the dust out, then plug it back in?’
“They will then crawl under the desk, find that they forgot to plug it in (or plugged it into the wrong port), blow out the dust, plug it in, and reply, ‘Um, yeah, that fixed it, thanks.’

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Belém do Pará

Semana passada estive em Belém do Pará, viajando a trabalho. Que lugar bonito. Pra quem nunca tinha chegado nem perto do rio Amazonas como eu, enxergar nem que seja a foz deste rio passando por Belém é uma visão. Nem preciso dizer que o índice de umidade no ar é enorme, e que as chuvas lá são torrenciais. Mas tem muito mais coisas em Belém além disso. Segue abaixo uma pequena coletânea de fotos:
Pra poupar espaço na minha página, movi as fotos para este álbum abaixo (19 fotos no total):

Belém do Pará

Ajude a manter a Wikipédia no ar – mesmo sem colocar a mão no bolso!

Ajude a manter a Wikipédia no ar – mesmo sem colocar a mão no bolso!
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We3


We3 (no Brasil chamado de We3 – Instinto de Sobrevivência) é uma Graphic Novel que conta a história de três animais de estimação que são usados como cobaias em um programa de pesquisa militar ultra-secreto, com o objetivo de criar unidades armadas e independentes. O resultado pode ser descrito meio como que uma mistura entre A Incrível Jornada e Robocop.
É uma história em quadrinhos de extremos. Em um extremo, há cenas de muita violência… ao fugirem e serem perseguidos pelo exército, os animais se sentem acuados e contra-atacam com todas as extensões cibernéticas que seus corpos receberam. O resultado é um massacre… os pobres soldados quase não tiveram tempo de ver o que os atingiu. Mas pelo outro extremo, no fundo eles são apenas animais de estimação, ansiando por retornar aos seus lares, e ter o cuidado e carinho de seus donos de volta. Esses momentos quase fazem chorar.

Há rumores de uma possível adaptação para o cinema. Espero que aconteça!
Comentário no Universo HQ sobre a obra.

Questão de Atitude

Texto de autoria desconhecida, recebido por email.

Questão de Atitude
A diferença entre os países pobres e os ricos não é a antigüidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como a Índia e Egito, que têm mais de 2000 anos de antigüidade e são pobres. Ao contrário, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial, seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matéria-prima de todo o mundo e exporta os produtos transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo durante apenas quatro meses por ano, já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Como o Japão, não tem
recursos naturais, mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o converteu na caixa-forte do Mundo.
Também não está na inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação.
Outros exemplos são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e, ao falar com eles, nos damos conta de que não há diferença intelectual.
Finalmente, não podemos dizer que a raça faz diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos, vemos como os chamados “ociosos” da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países.
A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida.
1. A moral, como princípio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento.
Necessitamos, então, de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras? Nos países pobres, só a mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país faltem riquezas naturais, ou porque natureza tenha sido cruel conosco, mas simplesmente, por nossa atitude. O que nos falta é caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.
Se você não repassar este e-mail, não vai morrer seu animal de estimação, nem você vai ser mandado embora do emprego, nem vai ter má sorte por sete anos e nem tampouco vai ficar doente. Se amar seu país, faça circular esta carta para que a maior quantidade possível de gente medite sobre isto.
Quanto mais empenho colocarmos em nossos atos, mudando nossa atitude, mais rápida pode significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar para todos…

A este texto, eu acrescento o pensamento abaixo, de mais de dois mil anos atrás:

“Eu aprendi isto com a filosofia: eu faço sem ser ordenado o que outros só fazem por medo da lei.” – Aristóteles, filósofo grego