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Personal stuffs / Coisas pessoais

We3


We3 (no Brasil chamado de We3 – Instinto de Sobrevivência) é uma Graphic Novel que conta a história de três animais de estimação que são usados como cobaias em um programa de pesquisa militar ultra-secreto, com o objetivo de criar unidades armadas e independentes. O resultado pode ser descrito meio como que uma mistura entre A Incrível Jornada e Robocop.
É uma história em quadrinhos de extremos. Em um extremo, há cenas de muita violência… ao fugirem e serem perseguidos pelo exército, os animais se sentem acuados e contra-atacam com todas as extensões cibernéticas que seus corpos receberam. O resultado é um massacre… os pobres soldados quase não tiveram tempo de ver o que os atingiu. Mas pelo outro extremo, no fundo eles são apenas animais de estimação, ansiando por retornar aos seus lares, e ter o cuidado e carinho de seus donos de volta. Esses momentos quase fazem chorar.

Há rumores de uma possível adaptação para o cinema. Espero que aconteça!
Comentário no Universo HQ sobre a obra.

Questão de Atitude

Texto de autoria desconhecida, recebido por email.

Questão de Atitude
A diferença entre os países pobres e os ricos não é a antigüidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como a Índia e Egito, que têm mais de 2000 anos de antigüidade e são pobres. Ao contrário, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial, seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matéria-prima de todo o mundo e exporta os produtos transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo durante apenas quatro meses por ano, já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Como o Japão, não tem
recursos naturais, mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o converteu na caixa-forte do Mundo.
Também não está na inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação.
Outros exemplos são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e, ao falar com eles, nos damos conta de que não há diferença intelectual.
Finalmente, não podemos dizer que a raça faz diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos, vemos como os chamados “ociosos” da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países.
A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida.
1. A moral, como princípio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento.
Necessitamos, então, de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras? Nos países pobres, só a mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país faltem riquezas naturais, ou porque natureza tenha sido cruel conosco, mas simplesmente, por nossa atitude. O que nos falta é caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.
Se você não repassar este e-mail, não vai morrer seu animal de estimação, nem você vai ser mandado embora do emprego, nem vai ter má sorte por sete anos e nem tampouco vai ficar doente. Se amar seu país, faça circular esta carta para que a maior quantidade possível de gente medite sobre isto.
Quanto mais empenho colocarmos em nossos atos, mudando nossa atitude, mais rápida pode significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar para todos…

A este texto, eu acrescento o pensamento abaixo, de mais de dois mil anos atrás:

“Eu aprendi isto com a filosofia: eu faço sem ser ordenado o que outros só fazem por medo da lei.” – Aristóteles, filósofo grego

Hotel Rwanda


Só uma palavra: assista.
Assista, e depois tente reclamar de falta de dinheiro para cerveja, pra comprar um Playstation, pra ir ao cinema, pra comer um hambúrguer…


Only a word: watch.
Watch, and then try to complain about lack of money to beer, to buy a Playstation, to go to the cinema, to eat a hamburger…

Stealth

Stealth
Filme mais ou menos… foi difícil, durante o filme, não perceber ‘referências’ e idéias similares às de: Firefox, Um Robô em Curto-Circuito, Jogos de Guerra, e até 2001: Uma Odisséia no Espaço. Mas não foi tão bom quanto alguns desses filmes.
So-so movie… I had to make some effort to not see some ‘references’ and similar ideas to: Firefox, Short Circuit, WarGames, and even 2001: A Space Odyssey. But it wasn’t so good as some of these movies.

GPL 3.0

Estou fazendo umas pesquisas sobre licenças de software, e fazendo comparações entre elas. Dentre alguns assuntos interessantes estou vendo as discussões geradas em torno da nova versão da licença GPL, a 3.0. Um artigo interessante que encontrei a respeito: GPL 3.0: A bonfire of the vanities?.
O site BR-Linux.org acabou de publicar este artigo, comentando outro artigo de Neil McAllister que analisa a recente mudança de comportamento da Free Software Foundation, que, em sua opinião, está mudando de promotora do software livre a promotora de “ativismo histérico”. O artigo é interessante, e ao contrário do que o título possa sugerir não se trata de críticas ao software livre, apenas sobre a postura da FSF (que o autor chega a chamar de “Fundamentalist Software Foundation”).
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The Nature of Lisp

The Nature of Lisp [defmacro.org]
English version below.
Excelente introdução à linguagem Lisp. O autor passa boa parte do texto comparando a linguagem Lisp com o formato XML, o que a princípio soa estranho, mas logo logo dá pra ver onde ele quer chegar. Para iniciantes ou curiosos como eu, que ainda estou dando os primeiros passos nesta linguagem. Ah, e não deixe de visitar o site do Lisp-BR.
Excellent introduction to the Lisp language. The author initially compares Lisp to the XML data format, which at first sounds strange, but soon you realize what he wants you to understand. To the Lisp newbies or curious ones that, just like me, are still making their first steps into Lisp.

A Sound of Thunder

English version below.
A Sound of Thunder
Este filme parece uma mistura de Evolução com um filme qualquer de máquina do tempo…
No ano de 2055, uma empresa dirigida por Ben Kingsley (que é o último imitador vivo de Leslie Nielsen) dá a seus clientes a oportunidade de viajar no tempo para matar um dinossauro. Mas este safári é muito perigoso porque, se alguma coisa for alterada no passado, todo o futuro – e a evolução das espécies – pode ser mudado. Adivinha o que acontece.
Baseado em um conto de ficção científica de Ray Bradbury.


This movie looks like a mix between Evolution and any time machine movie…
In the year 2055, a company owned by Ben Kingsley (who is the last Leslie Nielsen impersonator alive) offer to its customer the opportunity of traveling back in time to kill a dinosaur. But this safari is very dangerous, because if something is altered in the past, all the future – and the evolution of the species – can be altered. Guess what happens.
Based in a science fiction tale by Ray Bradbury.

Hostel

Também poderia se chamar “O Açougue”… não que seja ruim, mas eu pessoalmente prefiro filmes de terror mais psicológicos. Por exemplo, pra mim não se compara a Jogos Mortais. Mas, dentro da temática, acho que ele fez o que 8 milímetros não fez.
It could be called “The Slaughterhouse” as well… not that it was a bad movie, but I personally prefer more psychological horror movies. For example, for me it doesn’t compares to Saw. But, judging it along the lines of its theme, I think it did better than, say, 8MM.