We3 (no Brasil chamado de We3 – Instinto de Sobrevivência) é uma Graphic Novel que conta a história de três animais de estimação que são usados como cobaias em um programa de pesquisa militar ultra-secreto, com o objetivo de criar unidades armadas e independentes. O resultado pode ser descrito meio como que uma mistura entre A Incrível Jornada e Robocop.
É uma história em quadrinhos de extremos. Em um extremo, há cenas de muita violência… ao fugirem e serem perseguidos pelo exército, os animais se sentem acuados e contra-atacam com todas as extensões cibernéticas que seus corpos receberam. O resultado é um massacre… os pobres soldados quase não tiveram tempo de ver o que os atingiu. Mas pelo outro extremo, no fundo eles são apenas animais de estimação, ansiando por retornar aos seus lares, e ter o cuidado e carinho de seus donos de volta. Esses momentos quase fazem chorar.
Há rumores de uma possível adaptação para o cinema. Espero que aconteça!
Comentário no Universo HQ sobre a obra.
SecuriTeam Blogs » Security by obstruction
English version below.
Excelente artigo em SecuriTeam Blogs » Security by obstruction. O autor usa o exemplo recente da segurança nos aeroportos internacionais, que devido às últimas ameaças de terroristas passaram a proibir os passageiros de levarem itens comuns no avião, como ponto de partida para discutir o modo como as políticas de segurança são encaradas pelos usuários. O ponto final é de que é muito melhor fazer seus usuários se sentirem tratados como aliados da segurança, ao invés de possíveis infratores. Algo com que todos nós concordamos facilmente, mas que é difícil de implementar na prática.
Excellent article at SecuriTeam Blogs » Security by obstruction. The author starts with the recent example of the security at international airports (that are now prohibiting the passengers to take common items with them in the flight, as well as other security measures) and goes to discuss the way security policies are viewed by the users. Bottom line is that it’s infinitely better to make your users feel they’re allies of the security, than potential transgressors. That’s something it’s easy to agree with, but hard to implement in real life.
Questão de Atitude
Texto de autoria desconhecida, recebido por email.
Questão de Atitude
A diferença entre os países pobres e os ricos não é a antigüidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como a Índia e Egito, que têm mais de 2000 anos de antigüidade e são pobres. Ao contrário, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial, seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matéria-prima de todo o mundo e exporta os produtos transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo durante apenas quatro meses por ano, já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Como o Japão, não tem
recursos naturais, mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o converteu na caixa-forte do Mundo.
Também não está na inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação.
Outros exemplos são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e, ao falar com eles, nos damos conta de que não há diferença intelectual.
Finalmente, não podemos dizer que a raça faz diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos, vemos como os chamados “ociosos” da América Latina (nós!!) ou da Ãfrica, demonstram ser a força produtiva desses países.
A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida.
1. A moral, como princípio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento.
Necessitamos, então, de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras? Nos países pobres, só a mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país faltem riquezas naturais, ou porque natureza tenha sido cruel conosco, mas simplesmente, por nossa atitude. O que nos falta é caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.
Se você não repassar este e-mail, não vai morrer seu animal de estimação, nem você vai ser mandado embora do emprego, nem vai ter má sorte por sete anos e nem tampouco vai ficar doente. Se amar seu país, faça circular esta carta para que a maior quantidade possível de gente medite sobre isto.
Quanto mais empenho colocarmos em nossos atos, mudando nossa atitude, mais rápida pode significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar para todos…
A este texto, eu acrescento o pensamento abaixo, de mais de dois mil anos atrás:
“Eu aprendi isto com a filosofia: eu faço sem ser ordenado o que outros só fazem por medo da lei.” – Aristóteles, filósofo grego
Manual em português para o OpenOffice.org Writer
O site Br-Linux.org está divulgando um manual em português do BrOffice.org 2 Writer (só o editor de texto), de autoria de Júlio Ikuno. Não li o manual inteiro ainda, mas pelo que já vi está bastante completo, abrangendo todas as funções do programa.
Baixe o manual aqui.
Moving files under Unix
English version below.
Em um sistema Unix, para copiar muitos arquivos de um diretório para outro (por exemplo, copiar todos os arquivos de uma partição inteira), o comando cp pode não ser o mais indicado: ele pode ter alguns problemas tratando arquivos incomuns, como por exemplo pipes e dispositivos. Nestes casos, o comando tar pode ser mais indicado.
Por exemplo, para copiar todo o conteúdo do diretório /usr e subdiretórios para /mnt :
cd /usr
tar cfp - ./* |(cd /mnt; tar xvfp -)
O parâmetro p garante que as permissões de arquivo serão copiadas e restauradas. Usar – como nome do arquivo faz com que o tar leia/escreva na entrada/saída padrão ao invés de um arquivo normal. Por fim, chamar o segundo comando dentro de () faz com que este seja executado dentro de um ‘subshell’, recebendo em sua entrada padrão a saída do comando anterior, repassada via pipe.
Retirado do artigo Move an Entire File System on a Live Unix System – OSNews.com
In a Unix system, to copy a large amount of files from one directory to another (say, copying all files in a partition), the cp command may not be the best option: it may have some problems handling uncommon files, like pipes and devices. In this case, the tar command can be a better option.
For example, to copy all files from /usr and subdirectories to /mnt :
cd /usr
tar cfp - ./* |(cd /mnt; tar xvfp -)
The parameter p tells tar to preserve the file permissions. Using – as the file name makes tar to read from standard input or write to standard output, instead of a normal file. And since the second command is being called inside (), it is being runned in a \’subshell\’, receiving in its standard input the output from the previous command, sent to it via pipe.
Taken from the article Move an Entire File System on a Live Unix System – OSNews.com
Análise de Desempenho no GNU/Linux
Análise de desempenho com ifstat, vmstat, dstat, uptime, iostat e procinfo: aqui
Cortesia BR-Linux.org.
Top 100 Security Tools
Pesquisa feita pelo site insecure.org sobre as 100 ferramentas de segurança preferidas da lista de discussão nmap-hackers.
insecure.org‘s survey about the top 100 security tools, from the mailing listnmap-hackers users’ favorites.
Hotel Rwanda
Só uma palavra: assista.
Assista, e depois tente reclamar de falta de dinheiro para cerveja, pra comprar um Playstation, pra ir ao cinema, pra comer um hambúrguer…
Only a word: watch.
Watch, and then try to complain about lack of money to beer, to buy a Playstation, to go to the cinema, to eat a hamburger…
Stealth
Stealth
Filme mais ou menos… foi difícil, durante o filme, não perceber ‘referências’ e idéias similares às de: Firefox, Um Robô em Curto-Circuito, Jogos de Guerra, e até 2001: Uma Odisséia no Espaço. Mas não foi tão bom quanto alguns desses filmes.
So-so movie… I had to make some effort to not see some ‘references’ and similar ideas to: Firefox, Short Circuit, WarGames, and even 2001: A Space Odyssey. But it wasn’t so good as some of these movies.
GPL 3.0
Estou fazendo umas pesquisas sobre licenças de software, e fazendo comparações entre elas. Dentre alguns assuntos interessantes estou vendo as discussões geradas em torno da nova versão da licença GPL, a 3.0. Um artigo interessante que encontrei a respeito: GPL 3.0: A bonfire of the vanities?.
O site BR-Linux.org acabou de publicar este artigo, comentando outro artigo de Neil McAllister que analisa a recente mudança de comportamento da Free Software Foundation, que, em sua opinião, está mudando de promotora do software livre a promotora de “ativismo histérico”. O artigo é interessante, e ao contrário do que o título possa sugerir não se trata de críticas ao software livre, apenas sobre a postura da FSF (que o autor chega a chamar de “Fundamentalist Software Foundation”).
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